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«Nenhum dos nossos livros contemporâneos redistribui com tanto sucesso as experiências mais criadoras da prosa portuguesa»
— Eduardo Lourenço
Maina Mendes é uma mulher silenciada num mundo de homens e dos homens, que cedo percebe na sua condição imposta uma forma de a metamorfosear a seu favor: do silêncio faz a sua resignada mudez. Publicado em 1969, este é o primeiro romance de Maria Velho da Costa, um livro que mudaria para sempre as letras portuguesas pela sua força inaugural, o seu modo de dizer novo e experimental, embora filho de um legado literário prístino (Maina Mendes bem poderia ser menina e moça levada de casa de seus pais para muito longe), um exemplo máximo desta grande escritora.
2ª edição
Sinais de uso na capa, lombada e contracapa. Com assinatura e pontos amarelos no exterior das páginas.