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«Senhor Professor: nunca esquecerei que naquele ano dramático de 1975, em que por diversas vezes estivemos à beira de uma guerra civil, eu próprio e muitos que eu comandava nos sentimos sempre tranquilos por sabermos que se alguma fatalidade decapitasse, como noutras Revoluções sucedeu, as lideranças do PS e do PPD nós teríamos ainda em si alguém a quem, após a vitória militar, poderíamos entregar com toda a confiança o governo do país, sabendo que nos ajudaria a fazer funcionar a democracia que tínhamos prometido aos portugueses.?
Palavras do Presidente Ramalho Eanes, em 1985, a Freitas do Amaral.