O capitão de castela

Este romance evoca sem constrangimento a conquista da América pelos Espanhóis e foi um dos maiores êxitos editoriais nos países em que foi publicado.
Pedro de Vargas é filho de uma família cujo patriarca, Francisco de Vargas, é uma cavaleiro muito respeitado na povoação de Jaén. Pedro vive despreocupadamente à sombra da glória paterna, sonhando com o amor de D. Luísa de Carvajal, a filha do Marquês de Carvajal, amigo de seu pai.
Mas subitamente, o seu mundo dá uma reviravolta, quando, após uma disputa entre de Silva, um fidalgo sem escrúpulos, e seu pai, por causa de uma propriedade situada entre as terras de ambos, os de Vargas são denunciados à Inquisição Espanhola em 1519.
A família é presa e torturada e a tragédia culmina com a morte da irmã de Pedro. Os de Vargas são ajudados na fuga por García, um amigo recente de Pedro, que também assistiu à morte da sua mãe, queimada nas fogueiras da Inquisição, e por Catana Pérez, uma empregada de taberna que ama desesperadamente o jovem de Vargas.
O seu objectivo é chegar a Itália, junto da poderosa família da mãe de Pedro. Mas, na fuga são separados, o que leva o jovem a decidir embarcar para o Novo Mundo, integrando o exército de Hernán Cortés.
As aventuras vão suceder-se na vida de Pedro, que cedo se torna capitão ao serviço de Cortéz e um dos primeiros conquistadores do México.

Uma colorida e empolgante aventura, na melhor tradição do romance histórico de capa e espada. A acção desenrola-se na Espanha do século XVI, e leva o leitor à conquista do Novo Mundo…