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«A primeira vez que prometi escrever este livro foi em 1938, num ónibus que ia de Estância a Aracaju, em Sergipe. O chofer havia sido da Coluna Prestes. Fora depois da Aliança. Falávamos de Prestes e ele me perguntou porque eu não escrevia a vida do Herói. Desde esse dia tenho sentido cada vez mais urgente essa necessidade. Como uma necessidade do povo. E a realizo hoje, feliz de ter cabido a mim a tarefa de falar sobre o maior dos homens do meu país […].
Falo dele com admiração, com entusiasmo e com fé. Não falaria sobre ele se não o amasse, não confiasse nele. Falo dele como um escritor do povo sobre um condutor do povo. Com liberdade e com amor.»