Primeiro amor

«Não se vive amor como o primeiro: a partir daí começam a amontoar-se. De facto, não se sente amor como o primeiro, recordado uma e outra vez.»
com estas palavras, Espido Freire dá início a este esplêndido ensaio sobre o amor. Ao longo das suas páginas, lança-se um olhar sobre o passado, recordando o primeiro beijo mas também a primeira ferida; a paixão deslumbrante e a fúria dessa experiência indelevelmente marcante; e a decepção que tantas vezes põe termo a um sonho.
Príncipes encantados, mulheres presumidas, maus rapazes, tímidos irremediáveis e amigas casamenteiras são personagens familiares, inevitáveis nestas páginas.
O melhor e o pior do amor marcam encontro neste livro, que recupera a emoção das histórias amorosas.