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«É pura Agustina, é mesmo a essência de Agustina. Confessar que era um ser de excepcão, Isso não se confessa, com facilidade, em Um Cão Que Sonha. Agustina é uma memória mais rica que a verdadeira memória, uma memória que sonha um passado de sonho para no-lo tornar sensível, inesgotável, como um verdadeiro presente. Recordando no interior de um presente que é sempre um passado sem margens ou um futuro virtual, Agustina desenrola diante de nós a viagem sem começo nem fim que é a sua escrita. Ela é o lugar do seu autêntico...
Com selo do antigo proprietário do livro.
Picos de acidez no exterior das páginas.