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TEXTO INTEGRAL
LIVRO DE BOLSO
«As leis são muito poucas e, no entanto, chegam para as instituições. O que sobretudo os Utopianos desaprovam nos outros povos é a qualidade infinita de volumes de leis e de comentários que, no entanto, não chegam para manter a ordem pública. Consideram uma suprema injustiça algemar os homens com leis demasiado numerosas para que delas possam tomar conhecimento, ou, então, demasiado obscuras para que as possam compreender.»
Por excelência o livro ficcional que mais contribuiu para a filosofia moderna. A descrição da ilha de Utopia feita pelo viajante português Rafael Hitlodeu.
A descrição da sociedade perfeita feita por um viajante português segue-se a uma conversa entre vários personagens verídicos com quem Thomas More se cruzou e que discutem o alfabeto de Utopia, uma linguagem que enforma uma realidade sociopolítica perfeita que se vive na ilha de Utopia.
Obra cimeira do pensamento político, a Utopia é um clássico do seu género. A palavra cunhada por Thomas More acabou por se politizar e adquirir significados algo distantes do seu sentido originário: o nome de uma ilha situada em nenhures.
Utopia passou, assim, a designar, numa acepção positiva, todas as aspirações do Homem, do seu ideal de vida, e todas as visões fantásticas do futuro de abundância e reconciliação das tensões humanas.
Oxidação na capa, lombada e contracapa. Pontos amarelos no exterior das páginas.