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O meu amigo Jacinto nasceu num palácio, com cento e nove contos de renda em terras de semeadura, de vinhedo, de cortiça e de olival. (...) Seu avô, aquele gordíssimo e riquíssimo Jacinto a quem chamavam em Lisboa «o Galeão», descendo uma tarde pela Travessa da Trabuqueta, rente de um muro de quintal que uma parreira toldava, escorregou numa casca de laranja e desabou no lajedo. (...)