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Era uma tranquila madrugada, com a cidade ainda coberta de escuridão e as pessoas a dormir sossegadamente. O Verão pairava na atmosfera: o vento já trazia um afago estival e o mundo tinha uma respiração profunda, quente e vagarosa. Bastava saltar da cama e debruçar-se da janela para ficar a saber que chegara de facto o primeiro verdadeiro momento de liberdade e de vida, que aquela era a primeira manhã de Verão. (...)