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(...) cinco ensaios que tentam desconstruir cinco mitos da nossa memória coletiva. São mitos que giram em torno de Salazar, Cunhal e Soares, as três figuras mais maquilhadas e desmaquilhadas pelas narrativas do costume.
Não, Salazar não era um lacaio da Igreja. Não, o Estado Novo não foi causa de pobreza. Não, Portugal não precisou de Soares para entrar na Europa. Não, a esquerda não era menos colonialista do que o Estado Novo em 1961 (aliás, era mais colonialista). Não, o 25 de Novembro não constituiu uma derrota para Cunhal.
Um livro iconoclasta que pode azedar estômagos sensíveis.