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Quando O Homem Subjugado foi publicado, de todos os lados se ouviram protestos. Em Viena, foi preciso arrancar a autora, a muito custo, à fúria das matronas enchapeladas. Em Oslo, um comando de feministas ocupou os escritórios do seu editor norueguês e encheu as paredes de slogans hostis. Em Zurique, a polícia teve de protegê-la contra uma multidão gritando ameaças de morte. Pelo Natal, recebeu centenas de cartas com votos insultuosos.
Entretanto, da Itália e da Grécia, chegam-lhe mensagens de encorajamento, escritas por homens que não têm, no entanto, a coragem de as assinar...