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Esta breve história (...) celebra a libertação intelectual e os feitos artísticos que iriam tornar os cento e cinquenta anos dessa época provavelmente os mais influentes - e por certo os mais deslumbrantes - da civilização europeia. O desenvolvimento das primeiras universidades a partir do século XII, a riqueza e o mecenato crescentes em certas cidades e, acima de tudo, a invenção da imprensa e do papel a baixo custo criaram as condições essenciais para o Renascimento. E foram a literatura e o conhecimento académico que deram origem aos primeiros sobressaltos do humanismo, individualismo e ceticismo e ao ressurgimento da cultura clássica que fizeram abrandar o domínio férreo da Igreja sobre as artes visuais - graças em parte a Dante, Boccacio, Petrarca e até Chaucer.