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(...) Não sou capaz de viver com estes segredos, Isabel. Por mais que me atemorize a crueldade do Diogo Alves e da Parreirinha, conforme vou sabendo notícias da quadrilha e calando tanta malvadez vou gostando menos de mim. Por mais desculpas que invente para que haja paz no meu silêncio, sinto-me um canalha cada vez mais parecido com estes bandidos e eu sei que é ele quem mata no Aqueduto. (...)