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Quando, há muitos anos, o Sr. Trocato me contou as razões por que não acreditava na história que corria sobre a morte do Dr. Júlio Fernandes da Silva e da mulher, eu não tive dúvida de que aquilo foi um crime porque me lembrei logo da minha tia Suzana. Tinha-me formado há mais de um ano e acabei por aceitar o lugar de delegado interino numa comarca do Norte: era uma vila bonita, perto do mar, e havia ainda lindos fins de tarde, embora já fizesse frio. (...)