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Uma empregada, com a bata cinzenta das contínuas, entrou na aula com uns papéis e dirigiu-se à professora, falando-lhe em voz baixa. Os alunos pararam todos de escrever e olharam com moleza na sua direção. Estava um dia cinzento, de luz parda, que não dava vontade nenhuma de trabalhar. Chico já tinha olhado mais de vinte vezes para o relógio, mas os ponteiros pareciam não avançar. (...)