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Livro
-Memórias d'um burro, por Condessa De Ségur.
Versão portuguesa de J. António de Freitas.
Edição Livrarias Aillaud e Bertrand, 1915.
1 edição em língua portuguesa.
Tem 345 páginas, encadernação editorial.
Sinopse
Memorias dum burro, que conforme consta da página de rosto, é a primeira versão portuguesa de J. Antonio de Freitas para a Livraria Francisco Alves, publicada em 1915, no Rio de Janeiro, mas composta e impressa na Typographia A Editora Limitada, em Lisboa, onde ficavam as Livrarias Aillaud e Bertrand. A Editora Francisco Alves tendo incorporado os fundos da livraria parisiense Aillaud, adquire da Editora Hachette os direitos de tradução da Biblioteca Rosa Ilustrada.
Este exemplar da Francisco Alves possui 344 páginas, pelas quais se distribuem os mesmos 26 capítulos da edição original francesa, mais a dedicatória, o prólogo e a conclusão, devidamente discriminados no índice que se encontra nas páginas finais.
O livro conta as peripécias vividas pelo burro Cadichon, que confessa ter sido em sua juventude um burrinho mau, vaidoso e pouco paciente, que não poucas vezes fugiu ou enganou seus vários donos, por haver sido maltratado por estes. No momento da escrita das memórias, Cadichon já está velho e deseja deixar o que viveu como exemplo para o menino Henrique, meu amo actual, o neto da senhora que por último o acolhera, além de deixar registrado que os burros são na verdade inteligentes, espertos e sábios, ao contrário do que pensam os homens.
Sobre a autora:
Sophie Rostopchine (a condessa de Ségur), nasceu em 1799, em São Petersburgo, Rússia, e faleceu em 1874, em Paris.
O título de Condessa advém do matrimônio com o Conde Eugéne Ségur, em 1819. Desta união nasceram oito filhos e dezanove netos.
**EXEMPLAR tem a folha de ante rosto da contracapa rasgada (ver última foto) e tem assinatura de posse. O miolo, as ilustrações no geral estão em bom estado.
É uma obra rara com mais de cem anos, a primeira em português, por isso endereçada a colecionadores.