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Novela Rústica (na modesta definição do autor) cuja acção decorre na segunda metade do século XIX. Nela nos oferece o romancista uma aguarela pitoresca e poética dos costumes e tipos humanos, onde a vida campesina palpita bucólica e rude, com suas virtudes, atavismos e vícios. É um mundo dos simples em que a existência se escoa sem fulgor no rio humilde das coisas triviais, mas em que é possível brotar e crescer, sem apostasia, alguém que reúne em si, harmonicamente, a majestade das serras, a candura da flor campestre e o hieratismo bíblico de uma imagem de retábulo: a Maria do Aljão, a Cotovia, como, menina e moça, a apelidavam.