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Quem não sonha, não pode amar!
Às vezes bastava-me um sorriso cúmplice, um gesto terno ou uma noite de sexo, seguida de um almoço à beira-mar, para entrar num estando de aparente felicidade. Misturava o prazer com o desejo e pensava que isso era parecido com amor. Depois passava e se diluía. No dia seguinte acordava e era da tua cara que me lembrava, a aparecer sempre que não estou à espera e a desaparecer sempre que não quero.
Capa dura.