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A junção de uma dupla de extraordinários artistas brasileiros.
Em 1965, sob ameaça de uma intoxicação que lhe poderia ser fatal, Portinari foi aconselhado por seu médico a abandonar o uso de tintas.
O grande artista, então, foi procurar no lápis de cor um meio de expressar com nova e extraordinária liberdade o seu génio criador. Essa é a origem dos desenhos do livro.
Em vida, Portinari não consentiu separar-se desta obra, à qual dedicava particular afeição. Após a morte do pintor, seu filho João Cândido vendeu a série "D. Quixote" a Raymundo Ottoni de Castro Maya.
Esta coleção de 21 desenhos é reproduzida no seu todo pela primeira vez em Portugal (edição de abril de 2005).
Textos de Cervantes e glosas de Carlos Drummond de Andrade.