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É um espectáculo único estarmos entre homens a beber imperiais num bar e a falar sobre «as miúdas» que passam e, de repente, com o tocar de um telemóvel, o maior Rambo do mundo torna-se num menino inocente e bem-comportado capaz de dizer as coisas mais extraordinárias: «Claro que me tou a portar bem, morzinho. Não, o rambinho não faz maldadezinhas e vai para casinha bem cedinho, queridinha.» Todas as palavras passam a utilizar o sufixo «inho». Reinventa-se a língua portuguesa, e comunica-se num dialecto próprio que só os amantes percebem. Neste livro, Rodrigo Moita de Deus aborda esta problemática de maneira simples e ao mesmo tempo profunda, num périplo divertido pela complexidade das relações humanas.