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Obra escrita sob pseudónimo pelo francês Georges-Albert Puyou, conde de Pouvourville — orientalista, místico, poeta e tradutor.
Tradução de Jorge P. Pires
Da contracapa:
«Tal como Gœthe tem as várias cores na conta de uma aventura da luz, assim também nós poderíamos considerar a embriaguez como uma erupção da planta dentro de nós.» (Ernest Jünger)
O livro inclui ainda, como apêndice, o poema Opiário, de Fernando Pessoa.