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"Seria possível Simão Ferreira Paes enganar-se logo na primeira data do seu relato histórico, ao mencionar Bartolomeu Dias em 1496? Nuno de Castro pesquisou e encontrou mais 6 relações, todas mencionando a viagem de 1496 por Bartolomeu Dias, além do Cabo da Boa Esperança e até o Rio do Infante. Outras relações existentes tem início com Vasco da Gama em 1497, que na realidade foi o primeiro a chegar à Índia. Procura-se também esclarecer sobre um viajante, natural da Covilhã, que em 1487 partiu de Portugal por terra e mar, em busca de informações que permitissem descobrir uma via marítima para as Índias e terra de Preste João, viajante erradamente chamado de Pêro ou Pedro. De acordo com os cronistas seus contemporâneos, o seu nome é João Peres. Cita-se igualmente a contribuição árabe para o desenvolvimento da ciência marítima Lusitânia na sua fase inicial e as desmistificações de certos «colaboradores», ou «descobridores» estrangeiros que não passaram de meros espectadores nos descobrimentos portugueses.
Edição ilustrada com documentos, cartografia e mapas e ainda belíssimos desenhos de Telmo Gomes que reproduzem a cores os navios das Descobertas."
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