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«Myra Breckinridge é uma caricatura plena de humor e subtlileza dos costumes viris da nossa época: um andrógino põe em questão a virilidade tradicional, animado pelo propósito de devolver à mulher poder social há muito usurpado pelo macho... Na óptica de Harold (...) a polémica contida em Myra..., no âmbito de "uma existência neopornográfica avançada", expressa-se no seguinte juízo: "Existem apenas mulheres e homens, alguns dos quais preferem o seu sexo, alguns o outro, outros ambos. Esta é a carga de Myra Breckinridge, transportada até ao leitor com leveza, impetuosidade, lassidão, alegria e arte." Conclusão (e citando ainda aquele crítico norte-americano): "temos de dixar de falar de homossexuais e heterossexuais."