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Entre a comédia tresloucada e a reflexão filosófica mais pertinente sobre uma sociedade e os seus vícios, sobre as relações familiares e o papel do entretenimento nas nossas vidas, A piada infinita é um daqueles raros romances que inauguram um novo género no momento em que são publicados.
Sátira aos costumes da sociedade de consumo, desvaneio pós-moderno contra os excessos dós-modernismo, lírico e erudito, lúdico e realista, A piada infinita, nas suas contradições e fôlego imenso, é um livro que escapa a qualquer definição e, mais do que uma obra sobre o nosso futuro colectivo, parece uma obra vinda de um universo diferente do nosso, justificando o que a romancista Zadie Smith escreveu sobre Wallace:Compre online os livros best-sellers
«Um visionário, um artesão, um cómico e tão sério quanto se pode ser sem escrever um texto religioso. É tão moderno que parece habitar um contínuo tempo-espaço diferente do nosso. Maldito seja.»
David Foster Wallace é considerado um dos maiores escritores norte-americanos da sua geração. Professor universitário, autor de romances, contos e ensaios, destacou-se pelo estilo inovador que mereceu elogios extasiados da crítica e dos seus pares.
Em 2005, a revista Time incluiu-o na lista dos 100 melhores romances de língua inglesa desde 1923.
Foster Wallace suicidou-se em 2008, depois de uma vida inteira a lutar contra a depressão