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Manhattan em Janeiro durante uma tempestade de neve. Julliette, aspirante a actriz a quem a cidade não deu qualquer chance, é uma empregada de mesa na véspera de regressar a França. Sam, pediatra brilhante, nunca se recompôs da morte da sua mulher. A paixão nasce de uma dupla mentira: ela finge que é advogada, ele que é um homem casado. O avião que devia devolver Juliette à sua terra natal explode no ar. Desesperado, Sam ignora que o seu encontro com esta mulher ainda mal começou.
Para Guillaume Musso, o amor é sempre uma história de suspense. Uma comédia romântica nas suas mãos pode ser o gatilho de um thriller a namorar o fantástico. Confessa que procura «aplicar a técnica de um policial à descrição de sentimentos» e consegue-o: a intimidade é um lugar estranho, ou, pelo menos, um lugar onde tudo pode acontecer.
Com direitos vendidos em mais de 20 países, Guillaume Musso é um dos recentes pesos-pesados do mundo editorial francês. Aos trinta anos, o seu segundo romance, E DEPOIS, vendeu mais de 500 000 exemplares em França e 100 000 exemplares em Itália e na Alemanha. SALVA-ME, teve uma primeira tiragem de 43 000 exemplares em França e vendeu 85 000 em 3 meses. Nova Iorque, o acaso, o amor, a iminência da morte são temas centrais na sua obra. Nas livrarias, Musso mora ao lado de Marc Levy. Dizem que é imprevisível como Ken Follet, que herdou o suspense de Harlan Coben e que tem o ritmo e o humor de James Cameron. À semelhança de E DEPOIS (que será levado ao ecrã com assinatura de Gilles Bourdos pela Fidélité Productions), SALVA-ME lê-se como quem assiste a um filme. Sem complexos, Musso propõe-nos o melhor que o cinema popular norte-americano tem para oferecer. Não está sozinho: em França, fala-se de uma nova geração de reis do page-turner: as histórias de Maxime Chattam, Alec Covin, Guillaume Musso davam um filme.