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Antero de Figueiredo, nasceu em Coimbra, 28 de Novembro de 1866 e faleceu na Foz do Douro Porto, 10 de Abril de 1953. Foi um escritor português.
Colaborou em diversas publicações periódicas, entre elas as revistas Branco e Negro (1896-1898), Serões (1901-1911) e Atlântida
Antero de Figueiredo nasceu para a beleza das coisas e sabe traduzir o seu encantamento em requintes de linguagem policrónica, ora num tom solene de majestade, ora num puro visualismo do real. Tudo isto impregnado de espiritualidade, sobretudo em livros como "Fátima", "Amor Supremo", "Non Sum Dignus". De qualquer forma, estão sempre em causa os ideais da Pátria e os da Religião. Em "Senhora do Amparo" e "Miradouro" desenha com perícia Perfis, Tipos e Casos. Figura entre os mais finos cultores e amantes da língua portuguesa, e a ele se devem algumas das mais sugestivas páginas deste idioma.
Outras Obras do Autor:
Prosa poética e Viagens
Tristia (1895) com prefácio de João Penha
Além (1895)
Partindo da Terra (1895)
Recordações e Viagens (1905)
Jornadas em Portugal (1918)
Espanha (1923)
Toledo (1936)
Teatro[
Palavras de Agnelo (1899)
A estrada nova: peça em três actos (1900)
Novelística ou romance
Cómicos (1908)
Doida de Amor (1910) em forma epistolar
D. Pedro e D. Inês (1913)
Leonor Teles, Flor de Altura (1916)
Senhora do Amparo (1920)
D. Sebastião : rei de Portugal : 1554-1578 (1925)
O Último Olhar de Jesus (1928)
Traição à Arte (1952)
Miradouro (1934). Recebeu o Prémio Ricardo Malheiros.
Fátima (1936)
Pessoas de Bem (1943)
Amor Supremo (1940)
Non Sum Dignus (1948)
Título: Amor Supremo
Autor: Antero de Figueiredo
Editora: Livraria Betrand
Páginas: 391