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Ninguém pode ficar indiferente à substância destes dias portugueses. A narrativa do quotidiano, onde se inscrevem as notícias e a atualidade, mostra a nitidez dos contrastes, obriga-nos a pensar o tempo e o espaço e a questionar o presente para tentarmos descobrir uma nesga de futuro. Há quantos anos andamos a ouvir o mesmo discurso das dificuldades? Há quantos anos estamos a assistir aos dramas do desemprego à flor da rua? Há quantos anos nos andam a prometer amanhãs que nunca chegam?
Em capa dura