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Detalhes da Obra
Título:
A Dama do Lago
Título Original:
The Lady in the Lake
Autoria:
Raymond Chandler
Tradução:
Jorge Pinheiro
Detalhes do Artigo
Estado:
Usado / Capa com ligeiros sinais de manuseamento / Miolo em bom estado
Capa:
Dura
Editora:
Abril/Controljornal
Colecção:
Colecção Lipton / Biblioteca Visão Mestres Policiais #19
Edição:
-
Ano de edição:
2001
Páginas:
208
Idioma:
Português
ISBN:
972-611-708-9
Sinopse
A mulher de Derace Kingsley fugiu para o México, para conseguir um divórcio rápido e casar com um casanova chamado Chris Lavery. É pelo menos isso que o telegrama que ela enviou ao marido sugere. Os problemas começam quando Lavery, questionado pelo detective Philip Marlowe, nega tudo. Porém, quando este se encontra pela segunda vez com Lavery, ele já não pode negar nada… por causa dos tiros no peito. Rapidamente, Marlowe parte no encalço de um assassino, que o conduz de Los Angeles a um lago sombrio nas montanhas.
Críticas de Imprensa
«Um dos maiores escritores de policiais, Chandler estabeleceu um nível de qualidade que outros ainda continuam a tentar igualar.»
Sunday Times
«Chandler possui um estilo de escrita inconfundível, tendo criado uma personagem tão imortal quanto Sherlock Holmes.»
Anthony Burgess
«Raymond Chandler é um mestre.»
The New York Times
«Chandler criou o autêntico herói americano: inteligente, confiante, amável, aventureiro, sentimental, cínico e rebelde.»
The New York Times Book Review
«Philip Marlowe é, ainda hoje, a quinta-essência do detective privado.»
Los Angeles Times
«Chandler escreve como se a dor doesse e a vida importasse.»
The New Yorker
«Raymond Chandler reinventou todo o romance policial e a maneira como se escreve ficção.»
Francisco José Viegas
«A prosa alcança o nível da consciência eloquente, e apercebemo-nos com entusiasmo de que não estamos perante um contador de histórias de acção, mas sim perante um artista, um escritor com visão.»
Joyce Carol Oates, The New York Review of Books
«Raymond Chandler inventou uma nova forma de falar sobre a América, e a América não nos voltou a parecer a mesma desde então.»
Paul Auster