Sê o primeiro a adicionar este livro aos favoritos!
Detalhes da Obra
Título:
A Máscara de Ababol
Título original:
La Esfera de Ababol
Autoria:
Susana Prieto e Lea Veléz
Tradução:
Miguel Serras Pereira
Detalhes do Artigo
Estado:
Usado / Capa com ligeiros sinais de manuseamento / Miolo em muito bom estado
Capa:
Mole
Editora:
Casa das Letras
Colecção:
-
Edição:
1.ª
Ano de edição:
2006
Páginas:
406
Idioma:
Português
ISBN:
972-46-1680-0
Sinopse
A luta apaixonante de uma mulher emancipadana corte espanhola do século XIX.
Madrid, 1819. Após quinze anos de ausência, Alejandro Navarro regressa a Espanha, onde reencontra Ababol, por quem se apaixonara quando esta era ainda uma criança. Só que agora é uma mulher instruída e determinada e Alejandro quer devolver-lhe um objecto que fora para si um precioso talismã em inúmeras batalhas e escaramuças: a esfera de âmbar, que é, simultaneamente, a chave de um tesouro da família de Ababol.
O regresso de Alejandro coincide com uma série de duelos, em que um misterioso homem (será mesmo um homem?), mudo e de rosto tapado, se bate durante as madrugadas com algumas das personagens mais ilustres da corte de Fernando VII.
Neste romance de duelos, aventuras e romance, as autoras descrevem os anos conturbados do reinado de Fernando VII, marcados pela repressão régia e pelas tentativas de várias sociedades secretas para recuperar a constituição de Cádis. Movendo-se entre duas sociedades, uma burguesa e elegante, a outra secreta e rebelde, está Ababol, a protagonista que se mascara para defender os fracos e oprimidos, numa versão feminina do Zorro.
Excertos
«Por um instante, Ababol receou ter perdido para sempre a faculdade de falar, pois, por mais que o tentasse, não conseguia emitir fosse que som fosse. Talvez porque os seus lábios não quisessem outra coisa senão beijar aqueles outros que acabavam de lhe declarar o seu amor. Eram os mesmos que beijara, menina ainda, e que em sonhos voltara mil vezes a beijar. Agora queria deixar de sonhar, queria sentir outra vez o calor daquela boca, não num leve contacto inocente, mas com verdadeira paixão.»
Críticas de Imprensa
"Um romance viciante."
El Periódico