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Detalhes da Obra
Título:
O Impressionista
Título Original:
The Impressionist
Autoria:
Hari Kunzru
Tradução:
Isabel Alves
Detalhes do Artigo
Estado:
Usado / Sobre-capa com sinais de manuseamento / Miolo em bom estado
Capa:
Mole com sobre-capa
Editora:
Edições ASA
Colecção:
-
Edição:
1.ª
Ano de edição:
2003
Páginas:
480
Idioma:
Português
ISBN:
972-41-3251-X
Sinopse
Hari Kunzru é a mais bem sucedida jovem promessa das letras britânicas. Nascido há 33 anos, em Londres, filho de pai indiano e mãe inglesa, foi editor associado da Wired e é actualmente editor das páginas sobre música da Wallpaper. "O Impressionista" é o seu primeiro romance. Começa no início do século XX, com o nascimento de um rapaz, fruto de uma relação ocasional, sob intensa chuva, de um silvicultor inglês e uma rapariga hindu que ia a caminho de um casamento combinado. Como se a deusa Camarupa (divindade indiana que muda as formas das coisas visíveis) tivesse presidido a este nascimento, este rapaz tem a capacidade de se transformar em variados personagens. E vamos vê-lo, sob diferentes capas (ou encarnações), percorrer o século XX, da Índia colonizada pelos ingleses a África e, por fim a Inglaterra. Ele tanto é um adolescente que cresceu no seio de uma abastada família de panditas, como, mais tarde, eunuco num principado do Penjabe, ou ainda filho adoptivo de um casal de escoceses em Bombaim, ou proxeneta, ou, já em Inglaterra, estudante em Oxford. Esta teia complexa e subtil que se vai construindo, com uma grande precisão de retratos de época e um sem-número de personagens de relevo, coloca problemas, expõe teses (sem tomar partido) e acaba por se confrontar com a questão fundamental: qual é o papel de cada um neste mundo em que vivemos.
Críticas de Imprensa
"Ficção histórica, romance filosófico e épico de aventuras. 'O Impressionista' é uma tragicomédia sobre a questão da identidade. A estreia de um Hari Kunzru anglo asiático, que escreve com a mestria dos autores consagrados. Considerado pela revista Granta como um dos escritores britânicos para o século XXI."
Luís Maio, Público, Milfolhas, 26/4/03