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Barcelona, 1947: cinzenta, triste, sob a «ordem» dos vencedores, sob a miséria e o terror, sob a moral e os bons costumes impostos a golpes de tesoura e lápis azul. Todos os povos de Espanha perderam a guerra. Os catalães perderam-na um pouco mais. Não foi só a liberdade fuzilada. Foi também a negação da sua identidade nacional, a proibição da sua língua e cultura, a agressão constante de um idioma estrangeiro.
Os Plátanos de Barcelona foi publicado pela primeira vez em francês, numa tradução do autor, em 1966. Seria editado em romeno, alemão e castelhano antes de conhecer uma edição catalã, da qual a censura cortou quarenta páginas, em 1972. Só em 1976 pôde ser publicada integralmente.
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