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As regras de trabalho encontram-se em mutação. Somos hoje avaliados por uma nova bitola. Não apenas pela nossa inteligência e pelas nossas habilitações mas também pela forma como nos gerimos a nós próprios e uns aos outros.
As novas regras determinam quem tem maior probabilidade de se tornar um profissional excelente- E, seja qual for a área em que trabalhemos no momento, medem as características que são cruciais para o valor da nossa candidatura a empregos futuros. Essas regras pouco têm a ver com aquilo que na escola nos disseram que era importante; em vez disso, centram-se em qualidades pessoais como a iniciativa e a empatia, a adaptabilidade e a capacidade de persuasão.
Numa época em que não existem garantias de segurança no emprego, estas são as qualidades fundamentais que nos tornam e nos conservam empregáveis. Mencionadas ao longo de décadas com diversos nomes vagos, desde "caráter" e "personalidade" até "qualidades pessoais" e "competência", há finalmente uma compreensão mais precisa destes talentos e um novo nome para eles: inteligência emocional.