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No primeiro dia do seu regresso meteram-no numa cozinha onde se não encontrava ninguém; não só voltou com as mãos vazias, como também tentou acordar os moradores da casa. Mandaram-no com um caldeireiro, a fim de que o ajudasse no seu trabalho; mas recusou-se a colaborar e ainda o ameaçou com o seu próprio ferro de soldar; e finalmente, tanto Hugo como o caldeireiro viram-se e desejaram-se para cumprir a simples tarefa de o vigiar para que não fugisse.