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Certo dia, uma desconhecida, a "dona Sinhá", procura o narrador/escritor para mostrar-lhe um recorte de jornal em que lera uma nota sobre um novo romance dele, ainda em elaboração.
Dona Sinhá julgou que o enredo resumido no jornal era a história de sua vida e de seu filho, o padre José Maria, já morto. E acusa o narrador de ter colhido os fatos para transformar em ficção.
Um narrador/escritor perplexo diante da sinhá desconhecida chama de caso psiquiátrico, "metapsíquico" e telepático aquela situação fantástica, a aventura inesperada e única em que se vê convocado à coincidente "realidade" de seu "personagem".