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Nos recônditos, esquemas são acicatados pelos fiapos de sombra que estilhaçam a luz. E dos céus, chovem penas ao juízo de um homem tido como correto.
De um outro lado, Helzar e os companheiros prosseguem numa jornada, a partir de rabiscos estudados por terras, rumo a um porto. No entanto, a consciência encontra-os e com ela, a realidade dos obstáculos que deturpam a necessidade da sua demanda.
Na ilusão da paz, os poleiros ameaçam cair pela primeira vez em Tellargya e o mar é observado agora como uma possibilidade a um propósito justificado. Decisões pedem para serem tomadas e com elas a incógnita que os irá caracterizar.