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Esta nova obra de Manuel Andrade, introduzida na contracapa pela frase quase naïf "é um livrinho pequeno que se lê numa noite, é uma obra maior que se carrega uma vida - disse um dia um carpinteiro", questiona, não obstante e de fio a pavio "não raramente no fio da navalha " o risível de uma existência que é afinal a de todos nós.
Trata-se de um livro simples, tocante e muitas vezes quase comovente, que analisa o humano nu e ao espelho, sem contemplações ou conveniências, numa escrita desarmante, sensível e profunda, que nos retrata por inteiro.