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Primeira edição portuguesa desta obra (1948), na qual o autor defende, à luz de conceitos que hoje pareceriam moralistas e preconceituosos, a necessidade de uma educação do amor, especialmente destinada aos candidados ao casamento. Lê-se, no texto de abertura: «Assim como o homem tem necessidade de educar os seus sentidos, as suas funções vitais, assim também precisa de educar o sentimento do amor. (...) Tudo o que é actividade humana está inevitàvelmente submetido à necessidade de educação. Mesmo quando uma certa pediatria julga não fazer senão criação, põe em obra mecanismos que não podem deixar de ser tanto psíquicos, como fisológicos. Sempre que agimos sobre um ser humano, fazemos educação, boa ou má; de todas as vezes que o ser humano é abandonado a si mesmo, ou que solte a rédea aos seus impulsos não reprimidos, esta ausência de educação leva às piores catástrofes. Por maioria de razões, o amor, que quase sempre corre o risco de ser violento, deve ser, particularmente, objecto de educação.
Dimensões: 19 X 12,7 cm; 280 páginas.