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Portugal é considerado um país onde a cultura hortícola, sem nunca atingir altos níveis de requinte, conseguiu produzir, no entanto, as quantidades necessárias para a sua auto-suficiência durante muito tempo.
Este facto criou, durante muito tempo, a ideia errada da ausência de um problema agrícola devidamente definido, ao contrário do que acontece com outras espécies em que somos deficitários.
Parece, pois, que chegou o momento de chamar o horticultor a dar o seu maior contributo e de a horticultura ocupar o seu lugar de direito.
Neste sentido, este trabalho visa contribuir para alterar a atmosfera de desinteresse na horticultura portuguesa e promover um impulso para que ela se alinhe com outros países, principalmente europeus, com os quais terá de competir num período relativamente curto.