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Edição Estampa de 1998
Neste livro analisa-se o caso do noroeste português, onde actuam algumas oficinas de pintura cujas as obras revelam o quanto estavam aptas a seguir, também, o mesmo processo de inovação estética que se desenvolvia na capital no tempo de D. João III. A figura injustamente esquecida de André de Padilha, pintor de recursos, activo em Viana do Castelo entre 1517 e 1561, constitui exemplo de artista regional com sólida formação e actividade fecunda, que serve um mercado poderoso de nobres, mercadores e mareantes, e que sabe trilhar a linguagem do Renascimento.