Os Malditos da História: O Diabo e o Inferno | O Marquês de Sade | Béria, o Depurador

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Os Malditos da História: O Diabo e o Inferno | O Marquês de Sade | Béria, o Depurador
Autor(a)
Bernard Michal, Edouard Bobrowski, Frank Chenecchi e Claude Guillaumin
Editora
Amigos do Livro
Género Literário
Biografia
Não ficção
Terror
Outro
Sinopse

Os que trazem no sangue a infelicidade e o escândalo... Esta nova série põe em cena os mal- ditos da História, os reprovados, detestados ou contestados pela maioria dos homens.
O primeiro talvez nunca tenha existido: trata-se do Diabo, que reina sobre um mundo muito dele, um reino de medo, de angústia e de maleficios. Foi durante muito tempo considerado responsável pelas infelicidades, calamidades e sofrimentos dos homens. Actualmente, no entanto, cada vez se acredita menos no Diabo. Mas já Baudelaire escrevia: «A mais bela astúcia do Diabo é persuadir-nos de que não existe.»

No entanto, cerca do ano 1000, certo monge sente-se preso de um terror imenso: “Vi junto do meu leito um pequeno monstro de forma humana - conta ele - Tinha, tanto quanto pude ver, um pescoço fraco, a face magra, os olhos muito negros, a testa estreita e enrugada, o nariz achatado, a boca enorme, os lábios inchados, o queixo curto e afilado, uma barba em bico, orelhas direitas e pontiagudas... dentes de cão...”
Alucinação ou não, é a primeira descrição pormenorizada do Diabo. Outras se hão-de seguir. Mas vamos encontrar traços deste «espírito do mal» na própria origem do mundo e das religiões.

Um maldito característico: o marquês de Sade, que passa metade da vida na prisão. O «divino marquês» associa ao prazer o sofrimento, multiplica os sacrificios e as perversões sexuais, que impõe aos outros e a si mesmo.

Em A Nova Justine, pergunta desdenhosamente:
«Que são todas as criaturas da terra face a um só dos nossos desejos? E por que razão deveria privar-me de um só desses desejos para agradar a uma criatura que não me é nada e que em nada me interessa?»
Sade será o homem do escândalo.

Durante anos, o seu nome foi proferido com temor por milhões de homens, que viam nele o depurador supremo, aquele que tinha na consciência, directa ou indirectamente, a morte de milhares dos seus concidadãos. Depois da sua queda, chamam-lhe «assassino», «traidor», «víbora», «renegado», mas até Junho de 1953 todos temem, em Moscovo e no mundo comunista, o poder de Laurenti Pavlevitch Béria. A morte do responsável pela Polícia marca, na realidade, o início da desestalinização. morte do responsável pela Polícia marca, na realidade, o início da desestalinização.

Idioma
Português
Preço
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