JUSTIÇA à portuguesa - O RETRATO INCÓMODO DE UM SISTEMA QUE NÃO INSPIRA CONFIANÇA.

Clica na imagem para veres mais fotos do livro.

Sê o primeiro a adicionar este livro aos favoritos!

JUSTIÇA à portuguesa - O RETRATO INCÓMODO DE UM SISTEMA QUE NÃO INSPIRA CONFIANÇA.
Autor(a)
Ferando Contumélias, Mário Contumélias
Editora
Leya
Género Literário
Autores Portugueses
Não ficção
Sinopse

"Depois do êxito de Polícia à Portuguesa, a dupla Fernando e Mário Contumélias apresenta-nos um dos livros mais importantes dos últimos anos. Justiça à Portuguesa traça um retrato actual da Justiça em Portugal, deixando exposta a percepção - negativa e alarmante - dos portugueses sobre o estado da Justiça e da Nação, através da participação de várias figuras da sociedade portuguesa e, claro, dos agentes de Justiça.

«E sei que há magistrados na Maçonaria e que há magistrados na Opus Dei. Eu nunca pertenci a nada disso, estou à vontade para falar...» António Pinto Monteiro, Procurador Geral da República

«Um indivíduo que é pobre não tem tantas condições para que se lhe faça justiça.»

«Não sei como é que um juiz pode julgar, digamos no seu tribunal, porventura um "Grau

33" da sua Loja maçónica [...]»

José Sérgio Calheiros da Gama, Magistrado

«É uma Justiça que não inspira confiança. Como não é eficaz, não é justa, não é célere, recorre permanentemente à Comunicação Social [...]»

«Basta olharmos para as prisões portuguesas, 99% dos que lá estão são pobres.»

António Marinho Pinto, Bastonário da Ordem dos Advogados

«[...] há um problema fundamental, que é uma descrença total na classe política, uma descrença total nas alternativas. A Justiça insere-se nesta analise.»

«Objectivamente, a Justiça é cara, é aí que está o erro.»

Rogério Alves, Advogado e ex-Bastonário da Ordem dos Advogados

«Existem talvez, eu diria, três Justiças. Uma Justiça que não é Justiça não é nada, para aqueles que não têm capacidade económica [...]»

Mário Moreira Félix, Advogado

«A Maçonaria controla, quer o sistema político, quer o sistema judicial em Portugal [...]»

«Como cidadão pedia já, hoje, uma revolução em Portugal.»

José Maria Martins, Advogado

«Quanto à Casa Pia é um exemplo claro, de um erro tremendo de investigação criminal.»

«Por exemplo, juro que não percebo como é que o Banco de Portugal não é investigado.

Juro que não percebo!»

António Moita Flores, ex-Inspector da Polícia Judiciária e autarca"

Idioma
Português
Preço
7.99€
Estado do livro
Bom estado de conservação
Portes Incluídos
Possibilidade de entrega em mãos: Posso entregar em mãos: Na baixa de Lisboa, no Montijo e em Alcochete
Quero comprar
Sobre o/a vendedor/a

José_Moreira@

Tempo de resposta: Até 12 horas

Métodos de pagamento: MBWAY; SPIN; Transferência e numerário.