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Nesta tese, o autor Ernesto Rodrigues faz uma análise sobre a obra Fastigínia de Tomé Pinheiro da Veiga. O título é identificado como um dos nossos primeiros romances epistolares (1605) que justifica e alicerça uma renovada visão novelística portuguesa, além de questionar, decisivamente a identidade nacional em tempo de monarquia.
Introdução, fixação do texto, variantes e notas com 24 reproduções de manuscritos, perfazem 740 páginas, em capa dura. Um livro bem-humorado, como raros, na literatura europeia.