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Aquela que será a peça mais conhecida de Luiz Francisco Rebello O Dia Seguinte foi proibida pela censura de Salazar quando estava em vésperas de estreia no Teatro D. Maria II, em 1952, tendo sido apresentada um ano mais tarde em Paris, no Théâtre de La Huchette. Traduzida e representada em doze países, a peça teve que esperar até 1963 para que os públicos pudessem vê-la nos palcos portugueses. Mas se esta foi a sua peça de maior fortuna, outras houve que tiveram também um bom acolhimento. Foi o caso de Alguém Terá de Morrer ou É Urgente o Amor, que os grupos amadores ainda hoje representam com regularidade. Mas seria imperdoável esquecer Os Pássaros de Asas Cortadas, que Artur Ramos transpôs para o cinema.