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"Embora se saiba que Drucker nega ter inventado a gestão moderna, classificando tal ideia de disparate - disse-me uma vez que o diretor geral da empresa que construiu a Pirâmide de Quépos, há 6000 anos, sabia certamente mais do que qualquer diretor geral de hoje -, não há dúvida de que foi ele quem gerou as principais ideias de gestão deste século. E este livro, muito bem escrito e verdadeiramente fascinante, faz-lhe justiça porque apresenta uma grande diversidade das suas ideias, de forma clara e espirituosa, para além de apreciar criticamente (não apenas) as suas ideias sobre a gestão, mas também sobre a forma como o mundo funciona e os cordelinhos que temos de aprender a manejar (e não puxar!) para nele termos sucesso."
"Uma nova visão sobre o 'pai' da gestão, mais humanizada, procurando revelar os seus pensamentos de fundo, moralismo e idealismo, o contexto de muitos episódios pessoais que marcaram a maneira de ser 'druckeriana', como diz Jack Beatty, que, apesar de ter ficado profundamente tocado pela simplicidade de Drucker, não deixou aqui e ali de o questionar, por vezes frontalmente. Para quem conheça Drucker apenas da 'seriedade' dos livros de gestão, a obra de Beatty é o complemente indispensável, agradável de fim de semana. "
" O lúcido livro de Jack Betty capta muito bem os aspetos principais das ideias extremamente influentes de Drucker, possibilitando que um público mais vasto tome conhecimento da extraordinária capacidade de compreensão e previsão dele, e entenda por que razão os diretores gerais continuam a ficar presos às suas palavras."
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