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"Como dizia Camilo Castelo Branco, a poesia não tem presente: ou é esperança ou é passado. Na Folha do Tempo, vive uma poesia que se desenvolve ao longo de impressões fortemente subjetivas, imbuídas de uma voz repartida entre vários encontros com o amor, a tristeza e a revolta, quase sempre com a natureza a sublinhar os momentos mais intensos, numa profunda cumplicidade emocional. (...) As palavras tomam asas e voam soltas numa ousadia de espírito, carregadas de sentimentos e emoções e, olhando a esperança e o passado, desabrocham em assombro, na senda da verdade e da incansável procura do ser."
1.ª ed., 2022
Quase "NOVIDADE"!