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"Neste livro analisam-se as raízes da crise europeia, as suas repercussões em Portugal, bem como as tendências futuras, com os seus perigos e oportunidades. O autor defende que a Europa está atingida por uma espécie de doença autoimune, de que a hegemonia defensiva alemã aparece como mais forte exemplo: a incapacidade de perceber que na Europa interdependente de hoje, o bem-estar de um país não pode ser garantido através da erosão do tecido económico e social dos seus vizinhos. A Europa está em queda, mas ainda não se despedaçou. O tempo urge para evitar que a mistura explosiva entre medo, sofrimento e arrogância provoque o afastamento entre os cidadãos e o ideal de de uma Europa como segunda república comum. Uma inversão deste rumo destruidor passará pela capacidade de nos colocarmos no lugar dos outros, tentanso ver a crise do seu ponto de vista, para encontrarmos soluções de interesse comum. Este livro procura ser um contributo para essa urgente tarefa."
1.ª edição, 2014