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Jornalistas, patrões, governantes de tutela & pelouro, reguladores, eurocratas, globalizadores, locutores cartazistas, juristas, engenheiristas informáticos, magistronços, coronéis de papel, gestores dos shares, padres da moda, deontocratas, censores, banqueiros de deus, cibernautas, hackers políticos, desfilam neste romance que misteriosamente leva o nome de um anatomista bolonhês dos séculos XVII e XVIII que inventou o apertão terapêutico drástico. Num livro que começa há 50 anos na Rua Luz Soriano, ao Bairro Alto, em Lisboa, e acaba em Nova Iorque, à beira dos escombros das Twin Towers, Artur Portela desmonta ferozmente a mediocracia e os mediocratas. Tal como os seus cúmplices e beneficiários: políticos, financeiros e tutti quanti. De tal forma que A Manobra de Valsalva é uma utopia realista.