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Reminiscências de Olvido foram escritas para dar a conhecer aos vindouros o que, nos anos trinta, quarenta e cinquenta do século XX, era a vida pelas aldeias de Trás-os-Montes e Alto Douro; a utilidade dos animais domésticos nos trabalhos da lavoura, pois não havia máquinas motorizadas, cujos utensílios de trabalho, além da charrua, eram os do tempo de Jesus.
Olvido, aqui, é o autor desta obra e Reminiscências são os dezassete episódios que constituem o livro.
Reminiscências denunciam as promessas feitas e não cumpridas pelo politiquismo soez, baixo e sujo, mas que ganha bem, enquanto o Povo, para sobreviver, se obriga a vender a sua força de trabalho ao estrangeiro como escravo.
Olvido, em viagens maravilhosas e movimentadas, mostra paisagens de sonho, inebriantes, desta nossa Pátria pequena, simples, rústica e pastoril, que os antigos nos legaram. Como escreveu o poeta Tomás Ribeiro: Jardim da Europa à beira-mar plantado.