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Um signo linguístico não deve ser considerado isoladamente, mas antes deve ser determinado pela sua posição em relação às estruturas linguísticas de que faz parte.
A semântica estrutural conheceu desenvolvimentos com John Lyons (1963), que aprofundou as relações lexicais da sinonímia, antonímia e hiponímia e lançou as bases da metodologia de análise em semântica estrutural.
150 (II) págs. - Brochado
trad. António Pescada
Biblioteca das Ciências Humanas