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«Uma viagem pela claustrofobia dos sonhos de oito vozes que lutam com a dor e a perda, enquanto as recordações do passado invadem os seus dias irremediavelmente destruídos.»
Dos papéis que se encontraram no sótão, conta-se a história de um menino que sonhava ser cornaca, de uma bailarina manca, de um pirata sem pernas, de um preto que queria ser branco, de uma actriz que ficou cega, de um homem que não conseguiu matar-se, de um corpo adiado e de uma mulher que nunca existiu.
Aqui Onde Canto e Ardo é uma caixa de oito vozes. Oito sentidos dispersos que tomam um só corpo que arde na escuridão, cantando o absurdo da morte, a fragilidade e o desconcerto dos homens perante a sua condição fatal.